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Image by Annie Spratt

CLÍNICA INDIVIDUAL

Sempre fui apaixonada pelas palavras. E a psicanálise e as palavras andam juntas.

 

Corrigindo o que se diz erroneamente por aí, ela não sai colocando a culpa dos nossos erros e fracassos nos pais - ou principalmente, nas pobres mães - mas ela vai justamente na direção contrária. Ela busca qual a participação do sujeito na própria vida, resgatando-o ativamente na própria história, e por isso a importância de se narrar tantas e tantas vezes (semanalmente ou mais), nas sessões de análise.

 

É como um convite ao sujeito para se implicar em seu sofrimento, se responsabilizar pela sua parte no desenrolar da própria vida. Por isso é um processo profundo; o que antes parecia coerente ou racional, é posto em cheque. O sujeito se abre para duvidar, relembrar, se contar e se re-contar.

 

O processo analítico coloca o sujeito para pensar no que foi feito a partir do que foi recebido. Se confronta com a própria história e suas significações. É buscar por trás das palavras, e através delas, novas possibilidades de sentido e de se viver.

 

É reencontrar significados, é recontar a própria história e com isso, poder elaborar e aliviar sofrimentos. As palavras nos contam. Por isso a função de falar e se escutar: essa é a mágica de cada sessão.

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E você, o que (se) contou hoje na sua análise? 

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